ANÁLISE FOTOQUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE PROTETORES SOLARES PRODUZIDOS NAS FARMÁCIAS DE COLATINA–ES
DOI:
https://doi.org/10.54578/unesc.v1i2.23Palavras-chave:
Patógenos, Protetores Solares, Farmácias Magistrais, Impacto dos Microrganismos a pele, Fotoprotetores.Resumo
A irradiação UVA e UVB do sol chega a superfície da pele e pode causar danos no DNA por mecanismos fotoquímicos. Compostos químicos contidos nos anti-solares são importantes para fotoproteção porque bloqueiam a radiação UV impedindo danos a pele humana. Muitos dos protetores são manipulados em Farmácias Magistrais de Colatina, porém não há informações aos consumidores sobre a qualidade do produto. Um protetor solar contaminado por microrganismos pode interferir na eficácia bem como no fator de proteção solar e causar envelhecimento precoce da pele. Por isso faz-se necessário a análise microbiológica dos fotoprotetores manipulados. As amostras de protetores solares produzidos em 6 Farmácias Magistrais do município de Colatina-ES foram submetidas a análise qualitativa para investigar a presença ou ausência de microorganismos. Análises estatísticas de variância (ANOVA) foram realizadas em triplicata a p < 0,05. Ágares seletivos foram utilizados como meio de cultura. Apesar de serem pertencentes da microbiota normal, Staphylococcus aureus foi encontrado em todas amostras avaliadas. No entanto sua detecção está associada a hábitos incorretos de higiene dos manipuladores. Já as análises dos componentes fotoprotetores ativos em cada formulação demonstraram que os filtros solares são capazes de proteger os raios UVA e UVB, pois os ingredientes fotoprotetores inorgânicos e orgânicos encontrados atingem a faixa de proteção UV necessária para redução dos radicais livres danosos a pele.
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